Há fins-de-semana em que o acordar
solarengo nos joga para o mercado dos produtos da zona. Há dias destes onde
cheios de vida despertamos à procura de comida. Haverão manhãs sórdidas que
projectam sábados soltos por liberdades permitidas. Haverão horas de azáfama
emocional em que assim sinto no meu plexo solar; flores a saírem do meu peito
embrulhadas nos desenhos feitos pela empregada de mesa que oitifica o seu
percurso.
Treze horas e oito minutos e os seres
despertam o gosto de se incensarem com o sentir-tudo-sem-chicotes; tropeçam,
resva-lam, grasnam, respigam e sacodem as gentes à sua volta com larvas
avinhadas e ajaezadas pela má digestão do quotidiano. Morcegas esgazeadas,
tapetes simuladores e cutelos desviados é o que por vezes vejo nestes ramos
agora finalizados.
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