só, com silêncios de abafo
a voz sai suave sem medo
nariz preso num agrafo
máscaras de pó azedo.
demonstrar a existência
a real e a camuflada
caras de alguma impaciência
têm a harmonia estampada.
são seis horas em novelo
o descanso em ciumeira
as rimas caem com zelo
os erros morrem, poeira.
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