sábado, 11 de maio de 2019
frol - tu sem mim não sou nada poesia heleno pinhal
em cima desse teu ombro
onde o meu queixo caiu
o corpo virou escombro
e uma lágrima saiu.
a vida é mesmo assim, dizes
como fechas a torneira?
muito bem! não martirizas.
eu é que caio na asneira.
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