quinta-feira, 27 de setembro de 2018

XI. O mais alto estado de vigor - Covilhã Viperina

Excerto da “Compilação digital sobre Medicina Natural”



Mudaram as palavras, os conceitos e as virtudes e mudou também a forma de lançar a chuva sobre as cabeças, agora importante são os trovões, as tempestades e os momentos.

A Medicina Natural é assim oferecida gratuitamente às gentes, às gentes que sofrem por dentro e por fora com os intestinos em constante conspiração com um "Estado", com o "Estado" de prematura putrefacção. Acordem, reparem na máquina maravilhosa que todos temos e entendam de uma vez por todas que somos perfeitos, sim perfeitos, perfeitos na carne e perfeitos no espírito. As dores que aceitamos são devidas a desvios conscientes dessa perfeição, para que vejamos nas noites mal dormidas e nas ofensas de mau estar a potência que existe num corpo em equilíbrio e com total vigor.

Olhem, reparem nos vossos olhos a rolarem suavemente por estas linhas, observem a perfeição de todo este processo desde o negro de uma só letra até à total peregrinação de palavras que acabam sempre num consciente que só bebemos quando é preciso.

A perfeição somos nós, está aqui por dentro e por fora, vê-se nos nossos corpos que emanam uma luz direccionada para a jovem consciência do século XXI, uma luz de confiança de auto-estima e longe de crenças vãs, invisíveis e sem sentido.



As obras que folheei colam-se a mim e quando cruzo em ruas estreitas com faces, corpos e frases nunca sei se as vi em sonhos ou aqui neste mundo tão completo.

Será que isto fugiu de mim ou do cárcere de outro qualquer?        

Heleno Pinhal, 23 de Abril de 2003

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